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ATALAIA, Vila Nova da Barquinha, Portugal
Vivendo nesta terra há 30 anos vou perguntar à história e à tradição qual a origem desta localidade. Desejo saber quem neste atractivo sítio erigiu a primeira construção, quais as obras que foram nascendo, a sua idade e as mãos que as edificaram, quais os seus homens ilustres e os seus descendentes, quem construiu as estradas, os caminhos, as pontes e as fontes. Quão agradável será descobrir em cada pedra os nossos antepassados levantando com palavras o sonho do nosso futuro. Atalaia, 18-11-2007.

17.11.09

2.º Aniversário do presente blog

Atalaia, 18-11-2007 a 18-11-2009
Agradecimento
O feitor do presente blog é um ser social, como tal, não vive apartado da aldeia global onde se faz pesquisa, onde se cometem injustiças, onde se fabrica a boa e a má moeda. Como qualquer outro cidadão têm dúvidas, apaixona-se por pessoas e por causas, é mais ou menos feliz, têm mais ou menos amigos. Apesar da recorrente falta de tempo, dos factos aqui apresentados à investigação e aquilo que os mesmos conduziram, há uma verdade material indubitável … o seu conhecimento teve vários apoios, alguns fortuitos, outros menos, outros ainda como corolário natural das suas conexões intensas de amizade.
Este projecto visava dar a conhecer a terra onde habita e onde vive. Hoje pode dizer que foram identificadas algumas pedras, caminhos, casarios, marítimos, oleiros, pescadores e clérigos, em sinopse, acontecimentos do passados distante e do presente. Muito falta por narrar e dar a conhecer deste local banhado pelo rio Tejo, essa via civilizacional que, ora em correria, ora em mansidão, foi apreciada pelo nossos antepassados e será contemplada pelos vindouros.
Que o esforço feito, com a colaboração de tantos, produza desafios para o futuro da nossa cultura.
Bem-haja

1 comentário:

Maria de Lourdes disse...

Olá sr.Freire
Posso dizer que sinto orgulho no seu blog.
Tudo o que fala sobre a minha terra me dá orgulho, vivi 8 anos no Norte fiz amizades, que ainda hoje conservo.
Desse tempo tenho boas recordações, mas sempre que podia vinha por aí abaixo, de tudo o que havia por cá eu tinha saudades.
Voltei a este cantinho e daqui espero não sair senão para passear.