Com o empenho da nova Direcção, que está a apostar na diversidade cultural e teatral, foi possível levar à cena a peça “O Nazareno”. Do seu elenco fazem parte cerca de 80 pessoas (actores, músicos e figurantes) o que em termos logísticos implicou muito trabalho por parte dos participantes e voluntariedade dos directores.
A opereta baseia-se na obra de Frei Hermano da Câmara e retrata alguns aspectos da vida de Jesus Cristo desde o seu nascimento até à sua morte e ressurreição, tal como nos têm sido transmitidos através dos tempos pelas escrituras.
Encontramos na peça duas vertentes (a humana e a religiosa) que tornaram ao longo dos tempos “o Nazareno” numa figura ímpar na história da humanidade. Estas duas vertentes, complementares entre si, destacam-se, por exemplo, no episódio das bodas de Canã, no primeiro acto (a celebração da alegria e da vida familiar onde Jesus transforma a água em vinho) e o aspecto mais intimista, reflexivo e de proximidade de Cristo com os apóstolos, no segundo acto (na celebração da última ceia e o beijo da traição de Judas).
Globalmente, trata-se de um espectáculo abrangente na arte dramática, onde o canto, a música e o teatro estão de mãos dadas.
Brilho para a actuação de Miguel Galhofo, durante todo o espectáculo, no papel de Jesus como solista. Rasgado elogio para os actores (Grupo Cantar Nosso, da Golegã) encenação, músicos (sob a batuta de António Augusto Lopes) e grupo coral (com inclusão do grupo coral de Tancos).
Tudo passa, mas a qualidade das actuações e as encenações, como a agora apresentada, para os crentes e não crentes, ficam na nossa memória e na nossa consciência.
Parabéns homens da SIRA.
Incenso para o Nazareno e louvor para quem trabalhou neste ambicioso projecto.
A opereta baseia-se na obra de Frei Hermano da Câmara e retrata alguns aspectos da vida de Jesus Cristo desde o seu nascimento até à sua morte e ressurreição, tal como nos têm sido transmitidos através dos tempos pelas escrituras.
Encontramos na peça duas vertentes (a humana e a religiosa) que tornaram ao longo dos tempos “o Nazareno” numa figura ímpar na história da humanidade. Estas duas vertentes, complementares entre si, destacam-se, por exemplo, no episódio das bodas de Canã, no primeiro acto (a celebração da alegria e da vida familiar onde Jesus transforma a água em vinho) e o aspecto mais intimista, reflexivo e de proximidade de Cristo com os apóstolos, no segundo acto (na celebração da última ceia e o beijo da traição de Judas).
Globalmente, trata-se de um espectáculo abrangente na arte dramática, onde o canto, a música e o teatro estão de mãos dadas.
Brilho para a actuação de Miguel Galhofo, durante todo o espectáculo, no papel de Jesus como solista. Rasgado elogio para os actores (Grupo Cantar Nosso, da Golegã) encenação, músicos (sob a batuta de António Augusto Lopes) e grupo coral (com inclusão do grupo coral de Tancos).
Tudo passa, mas a qualidade das actuações e as encenações, como a agora apresentada, para os crentes e não crentes, ficam na nossa memória e na nossa consciência.
Parabéns homens da SIRA.
Incenso para o Nazareno e louvor para quem trabalhou neste ambicioso projecto.
1 comentário:
Foi maravilhoso o facto de poder assistir a este tão grandioso e esplendoroso espectáculo. Palavras para quê basta dizer que ao fim de 15 minutos do espectáculo ter terminado ainda ninguém tinha abandonado a sala e continuavam a eclodir as palmas em aplauso de excelência.
António Bernardo
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