As colectividades e as instituições têm, nos nossos dias, três formas inatas de resistir ou existir.
- A primeira através do ajuste à realidade, entrando em interacção com ela e procurando manter o essencial das suas origens e do seu objecto, desenvolvendo projectos sustentáveis, inovando e fazer acontecer.
- A segunda, parafraseando Leopardo de Lampedusa, é a forma de “mudar alguma coisa para que tudo fique na mesma”.
- A terceira é aquela em que, confrontadas com o progresso social e cultural que as envolve e com a crise de princípios e valores, nada fazem para que se altere, se procura nada ceder e nada corrigir. Ficar quieto e parado é a singular forma de subsistir no meio de supostas águas turvas e "resistir" contra todos e contra tudo, eis a novel palavra de ordem.
Eis os renovados sinais dos tempos e as três formas de estar, resistir ou existir.
Vem isto a propósito da realidade das colectividades e das instituições “com vida” na Atalaia.
A Sociedade Instrutiva e Recreativa Atalaiense - SIRA – a viver desde 1930.
A União Desportiva Atalaiense – UDA – a viver desde 1962.
O Centro Social Paroquial de Atalaia, IPSS, a viver desde 2001.
- A primeira através do ajuste à realidade, entrando em interacção com ela e procurando manter o essencial das suas origens e do seu objecto, desenvolvendo projectos sustentáveis, inovando e fazer acontecer.
- A segunda, parafraseando Leopardo de Lampedusa, é a forma de “mudar alguma coisa para que tudo fique na mesma”.
- A terceira é aquela em que, confrontadas com o progresso social e cultural que as envolve e com a crise de princípios e valores, nada fazem para que se altere, se procura nada ceder e nada corrigir. Ficar quieto e parado é a singular forma de subsistir no meio de supostas águas turvas e "resistir" contra todos e contra tudo, eis a novel palavra de ordem.
Eis os renovados sinais dos tempos e as três formas de estar, resistir ou existir.
Vem isto a propósito da realidade das colectividades e das instituições “com vida” na Atalaia.
A Sociedade Instrutiva e Recreativa Atalaiense - SIRA – a viver desde 1930.
A União Desportiva Atalaiense – UDA – a viver desde 1962.
O Centro Social Paroquial de Atalaia, IPSS, a viver desde 2001.
A Associação de Desenvolvimento da Freguesia da Atalaia - ADESFA - a viver desde 1999.
É facto que estas instituições constituem suma importância na dinamização cultural, artística, recreativa, desportiva, associativa e assistencial da nossa terra. É público que enfrentam dificuldades da mais diversa ordem; escassez de receitas e financiamentos, carência de instalações, dificuldades técnicas e materiais, e até … dificuldades de disponibilidade temporal dos seus dirigentes. Contudo resistem e existem. Certo é que estas colectividades prestam um serviço inestimável de progresso cultural, desportivo e apoio social às populações.
É, portanto, essencial que o Estado e as Autarquias dispensem um apoio afectivo e efectivo a todas estas colectividades para que estas possam continuar a fazer acontecer cultura, recreio e bem-estar.
É facto que estas instituições constituem suma importância na dinamização cultural, artística, recreativa, desportiva, associativa e assistencial da nossa terra. É público que enfrentam dificuldades da mais diversa ordem; escassez de receitas e financiamentos, carência de instalações, dificuldades técnicas e materiais, e até … dificuldades de disponibilidade temporal dos seus dirigentes. Contudo resistem e existem. Certo é que estas colectividades prestam um serviço inestimável de progresso cultural, desportivo e apoio social às populações.
É, portanto, essencial que o Estado e as Autarquias dispensem um apoio afectivo e efectivo a todas estas colectividades para que estas possam continuar a fazer acontecer cultura, recreio e bem-estar.
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