E num ápice chegámos ao ano de 2009.
A minha mudança de ano ocorreu na capital da Europa, em Bruxelas, onde tudo se inicia e onde, quase tudo, se decide.
Hoje vou dissertar sobre a diáspora belga e do seu exemplo que quero reter neste novo ano de 2009. Na sequência da guerra nas províncias ultramarinas, e nos princípios da década de sessenta, muitas famílias portuguesas procuraram uma vida melhor na Bélgica e na França.
Mas, ao contrário do que acontecia na França, o governo belga nunca limitou a criação de empresas, sociedades ou do exercício individual de comércio aos emigrantes portugueses. Aliás, a Constituição Belga era já uma das mais liberais à época. Concedia a liberdade de actividade comercial a todos os residentes não permitindo qualquer discriminação entre cidadãos belgas ou de outras nações.
A excelência das capacidades profissionais e morais levaram os portugueses, rapidamente, a afirmarem-se na sociedade belga.
Quando estes atingiram uma dimensão significativa surgiram, também, junto dos bairros onde estes se instalaram pequenos espaços comercias (cafés, restaurantes, lojas, etc.) que passaram a ser explorados por portugueses e eram, e são, locais de encontro e de debate de causas nacionais. Com a adesão à CEE e com o benefício da livre circulação de bens, pessoas e serviços, e com a implementação da moeda única a comunidade portuguesa quase duplicou.
A sua presença, e influência, não passa despercebida ao simples transeunte. Os nomes desses locais de comércio vão desde os nomes de muitas de terras portuguesas à de símbolos nacionais.
São pessoas que não querem perder as suas raízes e as suas referências.
Gente com dinamismo e empreendedorismo que dão fruto numa terra que não é deles.
Transportemos para a nossa vida o valor do TRABALHO e do profissionalismo dos homens da diáspora e façamos, nós os residentes, de Portugal uma nação mais próspera.
Tudo depende de organização e vontade. Tenhamos estes princípios e valores, destes homens e mulheres, na nossa mão neste ano de 2009. Apelemos ao cumprimento dos nossos direitos mas também ao cumprimento dos nossos DEVERES. Teríamos, concerteza, um Portugal mais justo, mais rico e mais fraterno.
A minha mudança de ano ocorreu na capital da Europa, em Bruxelas, onde tudo se inicia e onde, quase tudo, se decide.
Hoje vou dissertar sobre a diáspora belga e do seu exemplo que quero reter neste novo ano de 2009. Na sequência da guerra nas províncias ultramarinas, e nos princípios da década de sessenta, muitas famílias portuguesas procuraram uma vida melhor na Bélgica e na França.
Mas, ao contrário do que acontecia na França, o governo belga nunca limitou a criação de empresas, sociedades ou do exercício individual de comércio aos emigrantes portugueses. Aliás, a Constituição Belga era já uma das mais liberais à época. Concedia a liberdade de actividade comercial a todos os residentes não permitindo qualquer discriminação entre cidadãos belgas ou de outras nações.
A excelência das capacidades profissionais e morais levaram os portugueses, rapidamente, a afirmarem-se na sociedade belga.
Quando estes atingiram uma dimensão significativa surgiram, também, junto dos bairros onde estes se instalaram pequenos espaços comercias (cafés, restaurantes, lojas, etc.) que passaram a ser explorados por portugueses e eram, e são, locais de encontro e de debate de causas nacionais. Com a adesão à CEE e com o benefício da livre circulação de bens, pessoas e serviços, e com a implementação da moeda única a comunidade portuguesa quase duplicou.
A sua presença, e influência, não passa despercebida ao simples transeunte. Os nomes desses locais de comércio vão desde os nomes de muitas de terras portuguesas à de símbolos nacionais.
São pessoas que não querem perder as suas raízes e as suas referências.
Gente com dinamismo e empreendedorismo que dão fruto numa terra que não é deles.
Transportemos para a nossa vida o valor do TRABALHO e do profissionalismo dos homens da diáspora e façamos, nós os residentes, de Portugal uma nação mais próspera.
Tudo depende de organização e vontade. Tenhamos estes princípios e valores, destes homens e mulheres, na nossa mão neste ano de 2009. Apelemos ao cumprimento dos nossos direitos mas também ao cumprimento dos nossos DEVERES. Teríamos, concerteza, um Portugal mais justo, mais rico e mais fraterno.
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